APAC
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Leblon

A Prefeitura do Rio, há mais de 20 anos, vem desenvolvendo e aplicando uma política de proteção do patrimônio cultural que, primordialmente, visa a preservar nossa história através do reconhecimento, da defesa e da valorização da identidade e da memória local, tomando como base os artigos 342 e 350 da Lei Orgânica do Município e as competências municipais determinadas pelos artigos 23, 24 e 30 da Constituição Federal, bem como as cartas patrimoniais produzidas nos diversos encontros nacionais e internacionais realizados nos últimos 80 anos.

As Áreas de Proteção do Ambiente Cultural – APAC, criadas a partir de 2001, não constituem ações inéditas em nossa cidade. Desde 1984, outras áreas e bairros foram protegidos, utilizando-se da mesma metodologia, como o Corredor Cultural, Santa Teresa e Urca, para citar apenas alguns exemplos.

O trabalho que segue foi realizado por técnicos da Coordenadoria de Proteção e Conservação desta Secretaria de Patrimônio Cultural – SEDREPAHC( Atual SUBPC ). Esse trabalho teve como linha mestra o detalhamento dos critérios que definiram a escolha dos imóveis preservados na APAC do Leblon e a análise dos termos do Decreto 20300/2001, tomando por base o estudo iniciado em 1986, quando foi realizado o primeiro inventário do potencial arquitetônico e urbanístico do bairro do Leblon, e os registros coletados por ocasião da criação da APAC, em 2001.

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• Objetivo

• A Caminho da Preservação:
uma explicação necessária

• Os valores do Patrimônio Cultural

• Metodologia

• Histórico

• Conclusão


:: Leia o estudo na íntegra

:: Fichas cadastrais dos bens preservados

:: Fichas cadastrais dos bens tombados

:: Decreto Nº 20300

• Mapas
:: Mapa da APAC